Não é Full HD, mas é uma TV maravilhosa. É 1366x768, 15.000:1 de contraste (acredito nesse número). Cores vivas e corretas, não tende nem para o azul, nem verde nem vermelho. Tem um design muito limpo e bonito, o que tem sido uma característica das TVs da Samsung. O contraste e, principalmente, o nível de preto são pontos a serem destacados, não existe no mercado nacional TV de 50” ou 52” com pretos mais pretos do que os desta plasma.
Tanto em ambientes claros como nos escuros sua perfórmance é de se destacar. A Panasonic produz ótimas TVs de plasma mas a Samsung, em minha opinião, está na frente. Isso se considerando os produtos disponíveis no mercado nacional. Mas, lendo a Cnet (site que testa produtos do mercado dos EUA), vejo reviews muito favoráveis às plasmas da Samsung, muitas vezes com notas melhores que as da Panasonic. Isso se repete aqui no Brasil, pois os produtos são praticamente os mesmos.
O shadow detail desta linda TV de 50” chamou minha atenção antes mesmo da primeira regulagem. O desempenho “out of the box” com falam lá fora já é arrasador. Aliás, considero que os bons produtos de áudio e vídeo que precisem apenas de pequenos ajustes, tais como um pequeno acerto em brilho e contraste (os DVDs da Lucasfilm ajudam muito aqui, use o menu TXH) tendem a ser melhores. Produtos que para oferecerem boas imagens necessitem de técnicos da Imaging Science Foundation para serem assistíveis, não chamam minha atenção. Quem contrata esses caras?
As TVS têm que ter regulagens disponíveis para um ou outro acerto, mas tem que se comportar bem com os ajustes de fábrica. E esse é o caso aqui. Podemos melhorar o shadow detail, que já é excelente, usando os seguintes comandos de maneira adequada:
Brilho; contraste; gamma; ajuste de preto; contraste dinâmico.
Alterando um e outro tomando cuidado para uma coisa não perturbar a outra. Um preto bem escuro, que muitas vezes é nossa meta quando mexemos no brilho, pode causar um escurecimento de toda a cena, aí o shadow detail vai para o espaço. Usando gamma corretamente conseguimos interagir com o display para que os detalhes em partes escuras das cenas não se percam.
Na plasma de 50” da LG, que critiquei em post anterior, o contraste dinâmico além de não melhorar em nada o péssimo nível de contraste daquela TV, incomodava bastante pois era evidente sua atuação. Esse não é o caso aqui, o contraste dinâmico da Samsung atua de forma efetiva e discreta.
Imagens do Blu-ray player da Samsung em 1080i ficaram claras e nítidas imagens de DVD da Oppo muito boas também. A Sky ficou boa, dentro das limitações da fonte.
Outro ponto positivo: na entrada HDMI pode-se escolher qualquer formato de imagem, 4x3, 16x9, e Zoom.
Chego a dizer que o único defeito desta TV é não aceitar sinais 1080p na HDMI. Não que fosse necessário, mas tenho que ficar mudando a resolução de meus players toda vez que resolvo assistir na TV ao invés de assistir no projetor.
Meu sonho agora é passar umas horas, ou quem sabe, dias com a Plasma Full HD de 63 polegadas da Samsung. Deve ser surreal.
Tanto em ambientes claros como nos escuros sua perfórmance é de se destacar. A Panasonic produz ótimas TVs de plasma mas a Samsung, em minha opinião, está na frente. Isso se considerando os produtos disponíveis no mercado nacional. Mas, lendo a Cnet (site que testa produtos do mercado dos EUA), vejo reviews muito favoráveis às plasmas da Samsung, muitas vezes com notas melhores que as da Panasonic. Isso se repete aqui no Brasil, pois os produtos são praticamente os mesmos.
O shadow detail desta linda TV de 50” chamou minha atenção antes mesmo da primeira regulagem. O desempenho “out of the box” com falam lá fora já é arrasador. Aliás, considero que os bons produtos de áudio e vídeo que precisem apenas de pequenos ajustes, tais como um pequeno acerto em brilho e contraste (os DVDs da Lucasfilm ajudam muito aqui, use o menu TXH) tendem a ser melhores. Produtos que para oferecerem boas imagens necessitem de técnicos da Imaging Science Foundation para serem assistíveis, não chamam minha atenção. Quem contrata esses caras?
As TVS têm que ter regulagens disponíveis para um ou outro acerto, mas tem que se comportar bem com os ajustes de fábrica. E esse é o caso aqui. Podemos melhorar o shadow detail, que já é excelente, usando os seguintes comandos de maneira adequada:
Brilho; contraste; gamma; ajuste de preto; contraste dinâmico.
Alterando um e outro tomando cuidado para uma coisa não perturbar a outra. Um preto bem escuro, que muitas vezes é nossa meta quando mexemos no brilho, pode causar um escurecimento de toda a cena, aí o shadow detail vai para o espaço. Usando gamma corretamente conseguimos interagir com o display para que os detalhes em partes escuras das cenas não se percam.
Na plasma de 50” da LG, que critiquei em post anterior, o contraste dinâmico além de não melhorar em nada o péssimo nível de contraste daquela TV, incomodava bastante pois era evidente sua atuação. Esse não é o caso aqui, o contraste dinâmico da Samsung atua de forma efetiva e discreta.
Imagens do Blu-ray player da Samsung em 1080i ficaram claras e nítidas imagens de DVD da Oppo muito boas também. A Sky ficou boa, dentro das limitações da fonte.
Outro ponto positivo: na entrada HDMI pode-se escolher qualquer formato de imagem, 4x3, 16x9, e Zoom.
Chego a dizer que o único defeito desta TV é não aceitar sinais 1080p na HDMI. Não que fosse necessário, mas tenho que ficar mudando a resolução de meus players toda vez que resolvo assistir na TV ao invés de assistir no projetor.
Meu sonho agora é passar umas horas, ou quem sabe, dias com a Plasma Full HD de 63 polegadas da Samsung. Deve ser surreal.
Um comentário:
Só tenho a agradecer ao Anderson por ter me vendido essa TV. A qualidade de imagem é realmente excepcional.
1 abraço.
Adler
Postar um comentário