terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Mitos e verdades sobre áudio


"Any amplifier, regardless of topology, can be treated as a “black box” for the purpose of listening comparisons. If amplifiers A and B both have flat frequency response, low noise floor, reasonably low distortion, high input impedance, low output impedance, and are not clipped, they will be indistinguishable in sound at matched levels no matter what’s inside them.

I really believe that all this soul-searching, wondering, questioning; agonizing about amplifiers is basically unproductive and would be much more rewarding if applied to loudspeakers instead."
theaudiocritic.com

"Qualquer amplificador, não importa a topologia, pode ser tratado como uma "caixa preta" para o propósito de comparações auditivas. Se os amplificadores A e B tem resposta de frequência plana, baixo ruído de fundo, distorção razoalvelmete baixa, alta impedância de entrada, baixa impedância de saída, e não está clipado, ambos são impossíveis de se distinguir desde que estejam em volumes idênticos. Não importa o que existe dentro deles.

Eu realmente acredito que esta procura de uma alma, divagações e questionamentos agonizantes sobre amplificadores são basicamente improdutivos e seriam de muito mais valor se aplicados a caixas acústicas."

O que você acha dos parágrafos acima?

Minha linha de raciocínio no que diz respeito à qualidade sonora de equipamentos de áudio vai na mesma direção do que é dito nesta revista: http://www.theaudiocritic.com/. Fiquei feliz, fazendo uma busca na internet, de encontrar várias publicações, blogs, sites que tem esta visão.

Equipamento não tem alma; testes subjetivos são, para dizer o mínimo, desonestos; para se avaliar um equipamento de áudio são necessários testes de bancada e testes cegos usando equipamento de referência.

Como diz a publicação citada, quando você lê uma crítica subjetiva sobre um restaurante você corre o risco de gastar um US$100, mas quando se trata de equipamentos de áudio conhecidos como Hi End o risco é de se gastar milhares de dólares em produtos que podem ter sido mal projetados e mal construídos. Audiófilos costumam ter seus gurus e esses gurus "degustam" aparelhos de som como se degusta vinho, restaurantes, etc. Mas eletrônica não tem sutilezas de um bordô, gaste seu tempo lendo na internet sobre testes cegos comparativos, antes de gastar seus próximos dólares em equipamentos Hi End.

Você sabia que um diskman da Sony pode, em testes cegos com audiófilos, ser confundido com um top de linha tocador de SACD da mesma Sony? Ou que um receiver Yamaha A/V (aos quais audiófilos torcem o nariz) pode ser confundido com pré e Power da, imaginem só, Mark Levinson? Leia aqui http://www.matrixhifi.com/marco.htm.

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